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tanta coisa que se passou nos entretantos e nem metade passei para palavras. apenas transmiti tudo em lágrimas, gritos de angústia, ciúmes e transbordei frustração, mas vivi alegrias, sorrisos e ri até mais não. nós somos assim, com mil e um altos e baixos, somos inconstantes.
o que sinto por ti é inexplicável e o meu enorme medo de te perder prende-me, sufoca-me e impede-me de te dizer tudo o que sinto. não consigo, não consigo mesmo... não consigo dizer-te que as tuas palavras por vezes ferem mas que eu gosto de ti até mais não, que todas as minhas atitudes idiotas só se devem ao facto de não querer que me deixes.
cada vez que me beijas parece que não penso em mais nada e que o mundo parou só para nós, esqueço-me de todo o rancor que guardei sobre ti, por tudo o que já me fizeste e... e beijo-te em honra de todos os nossos bons momentos. por mais que o tempo não pare e que as coisas mudem, por mais vezes que negue ou por mais destroçada que me deixes, sabes, bem lá no fundo e melhor do que ninguém que suporto tudo vindo de ti e assim continuarei.
eu não estou em mim, não estou mesmo, estou apoderada pelo sentimento que me deixa obcecada por ti e me põe a tua imagem na minha cabeça, todos os dias, todos os minutos. e odeio isso, odeio mesmo porque sei que não mereces nem metade do que eu fiz, faço e farei por ti.
a paixão é algo mesmo melancólico...

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